sábado, 31 de dezembro de 2016

DA POLÍTICA QUE SE SEGUE

As futuras revoluções conservadoras serão feitas eleitoralmente em múltiplos países europeus por milhões de pessoas oriundas da empobrecida e desiludida classe média.  Gente que disse definitivamente «basta!» à desinformação dos merdia e começou a pensar pela sua própria cabeça. Os homens que nessas diversas pátrias souberem interpretar o sentimento nacional e falar a linguagem desses povos serão os chefes do futuro.

CINCO POLÍTICOS PUROS E DUROS

Cinco Homens que Abalaram a Europa — Biografias Cruzadas, Jaime Nogueira Pinto, A Esfera dos Livros, Lisboa, 2016.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

AS AVENTURAS SEM DESVENTURAS DE JOHNNY FIRE

Assim se intitula uma história que aqui será vertida em formato folhetim. 

MAIS UM LIVRO DE NATAL

Pequeno Presépio de Poemas de Natal, Rodrigo Emílio, edição Antília Editora, Porto, 2005.

LIVRO DE NATAL

Natal... Natais — Oito Séculos de Poesia sobre o Natal, antologia organizada por Vasco Graça Moura, edição do jornal Público, Lisboa, 2005.
Livro obrigatório numa boa biblioteca portuguesa (pública ou particular). Poemas de Natal, da autoria dos melhores poetas portugueses, numa bela edição, com capa dura e tudo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

O ESSENCIAL DO NATAL

 O Menino Jesus Salvador do Mundo, 1673
JOSEFA DE ÓBIDOS (1630 — 1684)
Óleo sobre Tela, 95 x 116,5 cm
Igreja Matriz de Cascais.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

SOBRE O SOLSTÍCIO DE INVERNO

A CHAMA
Este fogo resume uma tradição viva. Não uma imagem vaga, mas uma realidade. Uma realidade tão tangível como a dureza desta pedra ou o sopro do vento. O símbolo do Solstício é que a vida não pode morrer. Os nossos antepassados acreditavam que o Sol não abandona os homens e que volta todos os anos ao encontro da Primavera.
Cremos, como eles, que a vida não morre e que, para lá da morte dos indivíduos, a vida colectiva continua.
Que importa o que será amanhã. É levantando-nos hoje, afirmando que queremos permanecer como somos, que o amanhã pode vir.
Levamos em nós a chama. A chama pura deste fogo de fé. Não um fogo de lembrança. Não um fogo de piedade filial. Um fogo de alegria e de intensidade que temos que acender sobre a nossa terra. Lá queremos viver e cumprir o nosso dever como homens, sem renegar nenhuma das particularidades do nosso sangue, da nossa história, da nossa fé, amalgamadas nas nossas recordações e nas nossas veias...
Tudo isto não é a ressurreição de um rito abolido. É a continuação de uma grande tradição. De uma tradição que mergulha as suas raízes no mais profundo das idades e que não quer desaparecer. Uma tradição em que, cada modificação, só deve reforçar o sentido simbólico. Uma tradição que a pouco e pouco revive.

JEAN MABIRE
(1927 — 2006)

A PROPÓSITO DO SOLSTÍCIO DE INVERNO

Sim, sei de onde venho!
Insaciável como a chama
Ardo para me consumir.
Tudo o que toco torna-se luz.
Em cinza, tudo o que desprezo:
Sou, por certo, uma chama.
Silencioso
céu de inverno
bordado a neve.
Cabeça
branca
de olhos
alvos
sobre mim.
Oh!
divino símbolo
da minha alma
e da minha coragem.

FRIEDRICH NIETZSCHE
(1844 — 1900)

SOLSTÍCIO DE INVERNO

No Hemisfério Norte.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

NO BLOGGER DESDE 19 DE DEZEMBRO DE 2006

Bloguista há 10 anos.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

TEMPO DE ADVENTO


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PROPOSTA POLÍTICO-ECONÓMICA SOBRE OS FERIADOS RELIGIOSOS

Os feriados religiosos serão gozados apenas pelos católicos, pois só estes cidadãos têm Algo (Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus; Sexta-Feira Santa; Páscoa; Corpo de Deus; Assunção de Nossa Senhora;  Todos os Santos; Imaculada Conceição; Natal do Senhor; etc.) a celebrar nesses dias.
Além de acabar com a hipocrisia e repor a justiça nesta matéria, esta medida trará enormes vantagens para a produção nacional porque a restante população trabalhará nessas datas.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

IN ARTE GAUDIUM

Tenho, desde a adolescência, a mania das tertúlias culturais. Assim sendo, e como já não vou para novo, já fiz parte de dezenas. Recentemente, fui convidado para uma bem original, na medida em que as suas sessões têm três fortes componentes. Trata-se, nada mais nada menos, duma tertúlia gastronómico-artístico-musical, com jantar, palestra e concerto. Bravo!  

BLOGUE COM BOM GOSTO

Pintura Naturalista Portuguesa, de Francisco Braz Teixeira.

sábado, 3 de dezembro de 2016

DO RENASCIMENTO DAS NAÇÕES E DO REALINHAMENTO INTERNACINAL

Escrevi e disse — aqui e em toda a parte — que o Século XXI seria marcado por um novo despertar das Nações, fartas do mundialismo (o melhor nome para a globalização apátrida). Era também óbvio, cá para mim, que essa ruptura seria feita à direita, conservadora e nacionalista, e sempre o afirmei. Contudo, surpreendeu-me ter esta nova revolução conservadora começado pelo mundo anglo-saxónico (Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e Estados Unidos da América), embora tendo previsto o já confirmadíssimo ressurgir da grande Rússia conservadora e ainda da Índia nacionalista e do Japão tradicional. Tudo apontava também para a França  poder ter sido uma precursora desta matéria, na Europa, mas foi, entretanto, ultrapassada por várias outras Pátrias europeias e prepara-se, em breve, para ver ainda mais outras passarem-lhe à frente, antes da, há muito esperada, vitória final de Marine Le Pen. De seguida, é certinho, haverá um realinhamento internacional destes Países: a Rússia liderará, naturalmente, uma aliança dos Países eslavos com regimes conservadores e nacionalistas; os renascidos Reino Unido e Estados Unidos darão as mãos; fica só a faltar saber quem liderará as necessárias alianças de Estados nacionais conservadores europeus, de matriz latina, por um lado, e germânica, por outro, no pós-União Europeia, tudo porém apontando para a França nacional e a alternativa Alemanha do futuro. Prevejo assim vários blocos de Países — compostos por Nações soberanas, com afinidades Culturais e interesses geoestratégicos comuns —, essencialmente defensivos e protecionistas. Contudo, cheira-me que as relações internacionais neste século serão prioritariamente bilaterais, Estado a Estado. Por fim, todos (os citados mais os das entrelinhas), com Índia e Japão incluídos, sem esquecer a Síria e o Irão, terão, se forçados a isso por condições exteriores, de entender-se, para travar a China e derrotar o avanço do Islão sunita.  

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

RECORDANDO A RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL