segunda-feira, 29 de junho de 2015

ACTUAL BIZANTINISMO E NOVO CALIFADO

Enquanto os actuais líderes dos povos europeus perdem tempo a discutir interminavelmente as fúteis matérias do deus dinheiro, a guarda avançada do Estado Islâmico infiltra a Europa, e os seus exércitos cercam-na, com o objectivo claro de integrá-la, a curto prazo, no seu novo Califado.

DO CHEIRO DOS LIVROS

Tenho o hábito de cheirar os meus livros. São, quase todos, velhos. Alguns, muito antigos. Portanto, os seus aromas transportam-me, longamente e largamente, no tempo e no espaço. Fragrâncias de tabacos, lareiras, madeiras, perfumes, flores, vinhos... Assim se vão recordando, ou imaginando, pessoas e lugares.

DA ARTE DE BEM CONVERSAR

Tenho cá para mim como certo e sabido que a coisa que melhor distingue as pessoas entre si — sim, porque não somos todos iguais — é a sua capacidade de boa conversação.
Nesta matéria, geração após geração, os que passam o crivo do bom senso e do bom gosto são cada vez menos. Nas actuais reuniões sociais, o panorama é desolador: uns, entram mudos e saem calados; outros, debitam estéreis banalidades (quando não são inconveniências); finalmente, há um pequeníssimo escol — infelizmente, mais pequeno de dia para dia — que ainda cultiva a arte de bem conversar.

SANTOS DO DIA

S. Pedro e S. Paulo.

domingo, 28 de junho de 2015

SLOW DE FIM DE FESTA


sexta-feira, 26 de junho de 2015

DO PRAZER DA LEITURA

O Prazer da Leitura, de Marcel Proust, é um livro sobre livros. Proust parte das sensações propiciadas pela leitura e acaba formulando um elogio dos Clássicos. O autor da monumental obra que inaugura o romance moderno dá-nos desta forma a sua pessoalíssima visão da História da Literatura. Tudo isto num delicioso volumezinho que se consome de um só fôlego. Ensaio feito por um homem culto, e não um erudito, que aqui, contrariando as deliciosas diletâncias da sua magistral Recherche, é conciso nas referências a obras e escritores. Porém, deixa-se também por vezes divagar, pintando o retrato — com as cores das suas memórias pessoais — duma infância iniciática nestas coisas da bibliofilia. Por isso, este livro se consome de um só trago, como um shot; e, depois, sobe, como estes, provocando-nos variadas experiências. Leva-nos por caminhos sedutores e seguros, ora sensoriais — apelando às nossas próprias recordações, a partir das suas —, ora racionais — todos eles pontuados por referências bibliográficas, devidamente explicadas —, fazendo-nos assim finalmente chegar ao (seu) porto de abrigo: os Clássicos, relidos e reescritos pelos Românticos.

AINDA SOBRE A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL

1128 é sem dúvida alguma o ano da Fundação Nacional porque se houvéssemos aguardado por Zamora para proclamarmos Portugal independente também teríamos tido que esperar pelo reconhecimento de Espanha, em 1668, para considerarmos realizada a Restauração da Independência Nacional.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

FUNDAMENTAIS DATAS FUNDACIONAIS

Portugal nasceu no dia 24 de Junho de 1128 (na Batalha de S. Mamede), foi baptizado no dia 25 de Julho de 1139 (na Batalha de Ourique) e foi registado no dia 5 de Outubro de 1143 (no Tratado de Zamora).

quarta-feira, 24 de junho de 2015

DIA DE S. JOÃO E NÃO SÓ

24 de Junho:
2 A. C. — Nascimento de S. João Baptista.
1128 — Batalha de S. Mamede, Fundação Nacional.
1360 — Nascimento de D. Nuno Álvares Pereira / S. Nuno de Santa Maria.

terça-feira, 23 de junho de 2015

SETE MARES — SÉTIMA LEGIÃO


A GLÓRIA DO MUNDO — HERÓIS DO MAR


segunda-feira, 22 de junho de 2015

ACTUALIZAÇÃO DOUTRINÁRIA

1. Integralismo Lusitano no centenário da sua fundação. Acção Realista Portuguesa nos noventa anos da sua fundação. Projecção no futuro.
2. Espiritualidade/identidade versus materialismo/mundialismo na História Universal. Ponto da situação.
3. Bem-Comum versus capitalismo e comunismo (duas faces da mesma moeda). Terceira-Via política, social e económica.
4. Comunidade tradicional orgânica: associativismo e municipalismo. Trabalho e território em Portugal.
5. Cultura Lusíada e Língua Portuguesa. Últimos redutos da identidade nacional.
6. Família como célula-base da sociedade. Resistir e transmitir.
7. Vida como valor. Princípio para pôr fim ao genocídio mundial.
Lancei aqui, no final do ano de 2012, estes sete temas. Tiveram acolhimento por parte de múltiplas pessoas de bem. Têm sido tratados em diversas tertúlias e variados grupos. Publicarei aqui uma síntese das conclusões, antes do final deste ano de 2015. Por Deus, Pátria e Rei.

A FILOSOFIA DA MONARQUIA PORTUGUESA

A Monarquia Portuguesa tem uma Filosofia que se chama Sebastianismo (que nasceu antes de D. Sebastião e vive para além dele). É uma Filosofia de Pensamento e Acção, porque só tem Saudades do Futuro. Levou-nos a descobrir o encoberto Mundo, em nome de Deus, Pátria e Rei, e a criar assim a Cultura Lusíada. Permitiu-nos ainda resistir e vencer, durante os trágicos tempos da ocupação espanhola e das invasões francesas. Saibam agora os Portugueses de hoje em dia senti-la e estudá-la. É a Hora? 

AINDA E SEMPRE A UNIVERSAL FILOSOFIA PORTUGUESA

FILOSOFIA PORTUGUESA. (...) Em 1957, a filosofia portuguesa como núcleo de teses e como movimento de ideias estava formulada para o exercício da bondade, da beleza e da verdade. Influenciados por Álvaro ou por Marinho, já no grupo da Cidade Nova (1950-1958) aparecem escritores motivados ou doutrinados para a compreensão do ideário monarquista e personalista pelo prisma da filosofia portuguesa. (...) O centenário do nascimento de Sampaio Bruno (1957) ficaria assinalado pelo aparecimento do jornal 57 que dimensionava a problemática da filosofia portuguesa em termos de movimento de intervenção social e cultural. O 57 reivindica uma genealogia espiritual (Aristóteles, a Bíblia, Dante, Conimbricences, Hegel, Bruno, Leonardo Coimbra...) e congrega jovens pensadores todos eles, cada um a seu modo, destinados a uma presença consistente. Mencionando apenas os discípulos da primeira geração, entre eles dispomos dos exemplos patentes nas obras de Francisco da Cunha Leão (antropologia cultural), António Quadros (crítica filosófica e estética e historiologia), Orlando Vitorino (filosofia do direito, da política e da liberdade), Afonso Botelho (estética e simbólica), António Braz Teixeira (filosofia do direito e história da filosofia), Francisco Sottomayor (filosofia das ciências e das matemáticas), João Ferreira (história da filosofia portuguesa), Fernando Sylvan (antropologia política e teoria da portugalidade), António Telmo (filologia e simbologia) e Luís Zuzarte. O 57 tem um vector polemizante: quer suscitar o debate das ideias, e este debate provocará algum radicalismo, mas sem ele o movimento teria ficado fechado em si mesmo. (...) O escopo do 57 não era o radicalismo: este era um meio para induzir as consciências à reflexão do que mais importava, o que ficou patente no colóquio sobre o tema «O que é o Ideal Português?» (1962) cujo patrono foi Álvaro Ribeiro, e que de algum modo encerra a actividade do 57 como movimento colectivo. (...)
Pinharanda Gomes, Dicionário de Filosofia Portuguesa, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1987.

A FILOSOFIA PORTUGUESA EXISTE?

Enquanto existirem sítios como o seguinte, quero crer que sim: Homo Viator.

DO PODER ENSAÍSTICO DAS NARRATIVAS LITERÁRIAS

Quanto mais leio mais concluo que as melhores teses são transmitidas por fascinantes ficções (não me refiro aos famigerados —  e felizmente já ultrapassados — «romances de tese», mas sim aos clássicos).

sábado, 20 de junho de 2015

SLOW DE SÁBADO À TARDE


DO SOLSTÍCIO DE VERÃO

A partir de amanhã, e até ao dia do Solstício de Inverno — momento do anti-clímax —, as noites vão crescendo e os dias diminuindo, muito lentamente. A simples observação diária desta regra da Natureza sempre constituiu para mim um suave deleite. Nada melhor do que seguir e sentir o Sol, e a sua presença entre nós, iluminando-nos e aquecendo-nos. Vindas estas palavras de um noctívago, são ainda mais verdadeiras. Gosto das longas noites; mas, também admiro os intermináveis dias banhados pela luz quente do Astro-Rei, para viver em plena sintonia com a equilibrada harmonia da Natureza.

CELESTIAL MÚSICA SOLSTICIAL


SENSUALIDADE À FLOR DO PÉ

As senhoras das melhores famílias portuguesas deram, de há uns anos para cá, em andar de chinelas. Pela amostra, falta-lhes ainda imenso tempo para conseguirem atingir a graciosidade e a sensualidade do chinelar das mulheres do povo. Só estas, por enquanto, conseguem ter movimentos felinos nesses ligeiros preparos. Porque tudo o que é superior leva várias gerações a ser edificado. E, portanto, o longo corpo bamboleante deslizando sobre chinelas, que demorou séculos a esculpir e a coreografar, de uma sensual rapariga de um bairro tradicional e popular, não será ultrapassado do pé para a mão, ou, neste caso, da mão para o pé, sem mais nem menos e de um dia para o outro, por arrivistas aristocratas. Está visto que as lindíssimas mulheres do povo português não abdicam dos seus históricos pergaminhos. Não fossem elas as mais belas mulheres do mundo.

SLOW DE SEXTA À NOITE


quarta-feira, 17 de junho de 2015

DE BANCO A BANDO

Pelo que se vai vendo e ouvindo, a sigla BES deixou de designar o Banco Espírito Santo e passou a significar Bando Espírito Santo.
Maldita usura.

DA INCONSISTÊNCIA CONSTITUCIONAL

Portugal nasceu saudável e cresceu robusto, durante 700 pujantes anos, sem Constituição. Nos últimos 200, desataram a fazê-las, revê-las, desfazê-las e fazê-las de novo. Qualquer dia já não há País, mas certamente ainda existirão umas luminárias a produzir belos textos constitucionais.

terça-feira, 16 de junho de 2015

FUNDAMENTOS DA CONSISTÊNCIA DOUTRINÁRIA

Um católico tem de ser nacionalista e monárquico, um nacionalista tem de ser católico e monárquico, um monárquico tem de ser católico e nacionalista. Para qualquer dúvida, consulte-se a História de Portugal e estudem-se as biografias dos santos, sábios e heróis que edificaram a Nação Portuguesa e expandiram o Império Português. As raras e honrosas excepções servem para confirmar a regra.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

CONSERVADORISMO VERSUS TRADICIONALISMO

Não sou conservador, pois não quero conservar o presente. Sou tradicionalista, porque quero construir o futuro com o passado bem estudado.

sábado, 13 de junho de 2015

O FACTOR PONTIFEX

Em recente simpática reunião social, na qual irrompi de passagem, a dona da casa, às tantas, disse que não compreendia como certa pessoa da minha geração tinha carisma e liderança desde os tempos da adolescência. Isto depois de se terem contado extraordinárias histórias  sobre o meu liceu, várias das suas inesquecíveis personagens e muitos dos seus originalíssimos grupos. A autora da afirmação, que não andou na mesma escola, estranhava o facto de haver uma mulher que, segundo ela, não sendo bonita nem simpática, tinha esse poder. Ora a figura mencionada, da minha idade e do meu liceu, limitava-se a fazer aquele pequeno nada que é tudo, e aí residia o segredo do seu sucesso: lançava pontes entres as referidas personagens e entre os respectivos grupos; todos eles, à partida, aparentemente, inconciliáveis. Estamos assim perante um moderno exemplo de alguém a quem já na antiguidade pré-cristã se chamava pontifex. Em português traduz-se por pontífice e é precisamente por definição um construtor de pontes. Nas comunidades tradicionais, desde tempos ancestrais, os povos escolhiam as pessoas com esta qualidade para chefes.   

sexta-feira, 12 de junho de 2015

GALICISMOS QUE FAZEM PENDANT COM ANGLICISMOS

As coquettes são mulheres de flirt e as cocottes de fling.

DA MÚSICA ENQUANTO MÁQUINA DE MEMÓRIA



PORQUE HOJE É SEXTA-FEIRA


quinta-feira, 11 de junho de 2015

MISTÉRIOS DA MEIA-IDADE

Chegados à meia-idade surge uma súbita claridade que ilumina as coisas que deixámos para trás devido às opções que tomámos nas encruzilhadas da vida.

terça-feira, 9 de junho de 2015

DAS AFINIDADES NA SOCIEDADE

Ultimamente, tenho andado muito mais interessado nas pessoas que conheço (refiro-me especialmente aos amigos de sempre) do que curioso em relação às que não conheço. Fases houve em que procedi exactamente ao contrário. Talvez seja esta uma conclusão lógica à qual se chega com o advento da maturidade própria da «meia-idade». Verdade se diga que, aqui e ali, vão surgindo raríssimos casos que nos fazem furar esta regra — são as luminosas excepções.     

DO FUTURO DOS LIVROS

Alertam-me frequentemente, com alguma preocupação, para o facto material de a marca de posse — carimbo com o meu nome completo como consta no CC da RP — que aplico em todos os meus livros poder «desvalorizar» os respectivos volumes. O parecer técnico é certamente bem verdadeiro e bem intencionado. Porém, não tendo eu os livros para vendê-los, mas sim para lê-los, conservá-los e deixá-los aos meus descendentes, não vislumbro razão para ficar inquieto. Antes pelo contrário. Todos ficarão assim, no futuro, a saber a quem pertenceram e de onde vieram os referidos livros, facilitando desta forma a vida aos vindouros. Contudo, tenho a clara noção de que, nestes tempos ferozmente individualistas, isto soa a excentricidade. Pensar nos outros (ainda para mais, em alguns que ainda nem nasceram, como seja o caso dos netos) é uma tolice...!

segunda-feira, 8 de junho de 2015

AS CINCO ORDENS RELIGIOSO-MILITARES QUE FIZERAM PORTUGAL

Templo, Hospital, Santiago, Avis e Cristo.
A pedido de vários interessados, na sequência duma proveitosa conversa, darei aqui notícias históricas de todas, sob a forma de fichas, com indicações bibliográficas e tudo.

LAST NIGHT I DREAMT THAT SOMEBODY LOVED ME — THE SMITHS



Dizem que Johnny Marr afirmou em tempos ser esta a sua canção preferida dos seus Smiths.
Para o fã Johnny Mar também esta é a sua canção favorita da mítica banda.

SWEET AND TENDER HOOLIGAN — THE SMITHS


domingo, 7 de junho de 2015

DO FUTEBOL APÁTRIDA E DA IDENTIDADE NACIONAL

Espera-se que ao fim de múltiplas trocas e baldrocas de treinadores e jogadores, e outras tantas andanças com sinistros fundos financeiros que só servem para para afundar o futebol, o Povo finalmente acorde e transforme a sua estéril paixão pelos clubes em fecundo amor pela Pátria. Tanta energia desperdiçada tem de ser urgentemente canalizada. Quando esse momento chegar, Portugal (e as restantes nações europeias) poderá finalmente despertar da triste letargia que o entorpece. Caso contrário, acordaremos todos um dia, na Europa, na curiosa qualidade de súbditos do novo califado islâmico (porque estes não dormem em serviço). É a Hora? 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

CLUBES DE SWING

Os clubes desportivos decidiram acrescentar às modalidades tradicionais o swing.

DO DESGRAÇADO DESPORTO-REI

Os ingleses dizem, com graça e bem, que o rugby é um jogo inventado por proletários, mas jogado por cavalheiros, e que o  football é um jogo inventado por cavalheiros, mas jogado por proletários.
Porém, atendendo ao que se vai vendo cada vez mais, infelizmente já de há muito tempo para cá, este clássico aforismo britânico precisa hoje de ser actualizado com um remate: o futebol é um jogo inventado por cavalheiros, jogado por proletários e estragado por usurários.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A REFORMA DE JORGE JESUS

Jorge Jesus atingiu o seu auge profissional na Luz, irá agora gozar uma merecida e bem remunerada reforma em Alvalade.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

A MODELO (II)


A MODELO


terça-feira, 2 de junho de 2015

DAS ESTATÍSTICAS DO ETERNAS SAUDADES DO FUTURO

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1 000 000.
Não tenho palavras...!

VENTO REDENTOR E TÍLIAS EM FLOR

A nortada que habitualmente varre Lisboa em Junho, além de purificar o poluído ar da cidade, transporta, desde o Campo Grande até às Avenidas Novas, o delicioso aroma das tílias em flor.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

CONTEMPLAR EM MAIO E PASSEAR EM JUNHO

Mais do que ver os jacarandás em flor no mês de Maio, confesso que tenho um especial prazer em esperar por Junho para poder finalmente caminhar sobre os tapetes de cor azul-lilás feitos das suas flores caídas.

A RAIZ DO MAL

O mundo é há demasiado tempo (des)governado por indivíduos que não gostam de árvores nem de livros. Em Portugal é igual. Quando é que os erradicamos?

DAS ÁRVORES SIMBÓLICAS

A pedido de vários leitores, escrevo esta mensagem para revelar que a árvore do cabeçalho do blogue se chama paineira (Chorisia speciosa). Esteticamente belíssima a cor das suas flores. Especialmente simbólico o facto de os seus troncos e ramos serem cobertos de cónicos espinhos afiados que ajudam a conservar a água para posteriores períodos de seca.

DAS ÁRVORES MÁGICAS

Nesta época pré-solsticial, a mais bela árvore da cidade é a monumental tipuana do Jardim Botânico da Universidade de Lisboa. Estará já certamente em flor; e, quando assim é, estende-nos um tapete amarelo para nos receber. Além disso, acolhe-nos e abriga-nos, generosamente, à sua sombra. Neste ano ainda não fui lá visitá-la. Já tenho saudades dela.  

DAS ÁRVORES E DAS PÁTRIAS

As Árvores e as Pátrias querem-se antigas e grandes.

EM HARMONIA COM A NATUREZA

No mês das tílias em flor bebo chá de tília para dormir melhor.

DAS ESTATÍSTICAS DO ETERNAS SAUDADES DO FUTURO

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