domingo, 6 de janeiro de 2013

AMANHÃS DE RESTAURAÇÃO

Ontem ouvi chilrear pássaros, vi rebentar flores, senti calor morno no ar. O nítido e aveludado céu azul estendeu-se no infinito sobre campos verdes a perder de vista. E terminei o dia ao pôr-do-Sol em amena tertúlia cultural à roda duma fogueira. Portugal é assim e nada existe de igual no mundo. Possa este clima gerar de novo amanhãs de restauração.