sexta-feira, 18 de julho de 2008

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O Paulo Cunha Porto é o rapaz mais culto da minha geração, das pessoas que conheço — e conheço muita gente, talvez até de mais. Que ele não tenha conseguido encontar o seu lugar nesta comunidade virtual, faz-me descrer das virtudes da blogosfera. Ficam O Misantropo Enjaulado e As Afinidades Efectivas como duas suas extraordinárias obras incompletas. Vou ter saudades dele, aqui, à distância de um toque.