quinta-feira, 8 de maio de 2008

DO ETERNO FEMININO — VI

Tudo o que morre e passa
É símbolo somente;
O que se atinge,
Aqui temos presente;
O mesmo indescritível
Se realiza aqui;
O feminino eterno
Atrai-nos para si.
Tendo eu acabado de citar estes versos finais do Fausto, de Goethe, com que rematei a aula que dei sobre «O Cineasta das Mulheres», George Cukor, abro a caixa de correio electrónico e tenho 8 mensagens, de outras tantas Mulheres, 7 delas bloguistas, incentivando-me a prosseguir esta minha caminhada solitária. Descubro ainda mais Outras 3, que me fizeram postais alusivos. (Diga-se, de passagem, que, gajos, nem um.) Por deformação sentimental, não sei dizer não às Senhoras. Visto isto, cá estou eu.