sábado, 13 de outubro de 2007

ESTA VIDA DE MARINHEIRO ESTÁ A DAR CABO DE MIM

Desde que me aventurei nestes novos mares da rede universal electrónica, e mais especificamente ainda na blogosfera, recebo muito correio. Hoje, num dia em que espero, com alguma ansiedade, um determinado contacto, a próposito de uma conversa interrompida a meio, tenho a caixa invulgarmente cheia de cartas (apesar de tudo — novo suporte, novo registo —, gosto de lhes continuar a chamar assim). Em relação a estas, mantenho o princípio de não responder às que vêm de moradas e pessoas desconhecidas; no entanto, agradeço-as aqui. A que eu queria que chegasse é que não há meio de dar à costa...