sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

DE HOMEM PARA HOMEM — I

Nunca fui rapaz para me deixar impressionar com palmadinhas nas costas e muito menos descambar em elogios mútuos ou andar de condecorações ao peito. Portanto, o que vou dizer vem mesmo cá de dentro: encerrasse eu hoje o blog e bastar-me-ia este post do Paulo Cunha Porto para ter valido a pena esta aventura.